O frango que você está comendo pode não ser nada inofensivo!

Carla Makley
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Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), 72% dos consumidores que compram frango preocupam-se com os hormônios usados em sua criação. Mas não poderíamos estar mais enganados. De acordo com especialistas, não há hormônios nesses alimentos. Na verdade, a grande preocupação hoje no consumo de carnes em geral deveria ser com o uso de antibióticos nos animais vivos, uma vez que esses fármacos podem contribuir para o surgimento de bactérias e outros microorganismos cada vez mais resistentes a remédios.

Apesar das restrições que as autoridades sanitárias impõem, tanto em relação aos produtos que podem ser utilizados, quanto ao período de carência entre a aplicação e o uso de alimentos oriundos desses chamados animais de fazenda, o uso destes medicamentos vem crescendo em todo o mundo. E para nosso “desespero” a resistência aos antibióticos também e se não forem tomadas medidas urgentes para reduzir o seu consumo global, podemos enfrentar um regresso a uma era na qual as infecções simples podem matar, conforme alerta a ONG Consumers International.

Para evitar qualquer chance de ficar exposto a esse tipo de risco, o ideal é procurar sempre a versão orgânica nos supermercados. A Korin, por exemplo, trabalha com sistemas de criação de frangos certificados, ou seja, todas as aves criadas pela empresa são livres de antibióticos. Além disso, a ração oferecida aos animais é 100% vegetal, sem adição de qualquer farinha de origem animal, o que confere um produto com verdadeiro sabor de frango.

Na hora de escolher um restaurante, também indicamos que seja levado em consideração a preocupação com o tipo de ingredientes que o local utiliza. Escolher estabelecimentos que procuram oferecer aos clientes opções orgânicas é uma boa pedida para a sua saúde e a de sua família.